Coordenação
Alessandra Garcia Lucio
Coordenadora Organizacional Geral
Mulher Preta. Graduada em Direito pela Universidade de Mogi das Cruzes. Advogada a 24 anos, Pós-Graduada em Processo Penal e Direito Penal Aplicado pelo EBRADI (Escola Brasileira de Direito), Pós-Graduada em Direito Público e Direitos Humanos pela UNINOVE e Mestra em Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades (DIVERSITAS/USP).
Amanda Silva
Coordenadora de Apoio Organizacional e Educacional
Mulher Preta, Capoeirista, Pedagoga (USCS), Artista (KMT Artes), Recreadora Cultural (FIC/FASC), Especialista em “Processos Didático-Pedagógico para cursos de Modalidade a Distância” (UNIVESP), Especializando-se em "Estudos Africanos e Afro-Brasileiros" e Mestranda em Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades (DIVERSITAS/USP)
Alafẹ̀hìntì
Nome dado aquela e aquele que protege, que cuida, que ensina, que inspira. Dentro do nosso Coletivo é também destinado as pessoas guardiãs do nosso Instituto Itéramãxe
Aza Njeri
Professora doutora em Literaturas Africanas e pesquisadora de Filosofias, Culturas, Literaturas e Artes Africanas e Afro-Diaspóricas.
É Professora do Programa de Pós-Graduação em Literatura, Cultura e Contemporaneidade PUC-Rio. É Coordenadora e Professora de Graduação do Departamento de Letras PUC-RJ e do Instituto de Pesquisa Pretos Novos-RJ. É Coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares sobre o Continente Africano e as Afro-diásporas PUC-Rio.
Escritora, roteirista, multiartista, crítica teatral e literária, mãe, podcaster e youtuber.
Abner Sótenos
É um estudioso especializado na história da América Latina moderna, com foco em raça, etnia e história política. Atualmente, está concluindo seu PhD na Universidade da Califórnia - San Diego (UCSD), onde realiza pesquisas inovadoras nesses campos. Sua pesquisa abrange a estética do audiovisual negro a partir da segunda metade do século XX e o papel do ativismo negro no cinema na criação da modernidade brasileira.
Sótenos explora as interseções entre movimentos sociais, memória coletiva e repressão política durante períodos históricos desafiadores, como a ditadura militar no Brasil. Sua pesquisa aprofunda o entendimento desses eventos e suas consequências sociais, destacando especialmente como o ativismo negro no audiovisual foi capaz de remodelar a sociedade brasileira.
Orí Erós
Nome dado àquelas e àqueles que nos guia em pensamento, em conhecimento para um caminho de afeto, de cuidado, de atenção, de amor e de proteção
Maria Angélica Ribeiro
Cientista social (PUC-SP), mestra (PUC-SP) e doutora (PUC-SP/Université Paris-Diderot) em Comunicação e Semiótica. É professora no Programa de Pós-Graduação em Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades (PPGHDL/FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) e na Coordenadoria Geral de Especialização, Aperfeiçoamento e Extensão (COGEAE) da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). É Redatora-geral do Simpósio Internacional de Assistência ao Parto (SIAPARTO), integrante do grupo executivo da Rede Brasileira de Mulheres Cientistas (RBMC) e do conselho do Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos (Diversitas/FFLCH-USP).
Diego dos Santos Reis
Professor e pesquisador vinculado ao Departamento de Fundamentação da Educação do Centro de Educação da UFPB e ao Programa de Pós-Graduação Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades, da USP. Doutor, Mestre e Licenciado em Filosofia pela UFRJ. Educador antirracista, filho de santo do Ilé Omiòjúaró e coordenador do Travessias - Grupo de Pesquisa em Filosofia e Educação Antirracista (UFPB/CNPq).